Um ditado corrente nas conferências anuais sobre alterações climáticas é que o clima muda mais rapidamente que as posições quotex Brazil dos negociadores.
O artigo publicado no Quercus Ambiente nº 13 é esclarecedor quanto à controvérsia existente sobre o futuro energético para Portugal. Tendo este artigo por referência o Seminário “Física e Energia – Desafios e Opções Energéticas para Portugal”, a comunidade científica empresarial e política interveniente, defendeu as diferentes opções para Portugal, desde o carvão, às energias limpas/renováveis quotex.net.br incluindo a energia nuclear, com análises custo/benefício numa perspectiva economicista e ambiental.
Não resisti em levantar poeira, em aguçar alguns sentidos… com isso pretendo levar-nos a reflectir um pouco sobre um assunto que é, há muito, bastante mediatizado – a Educação Ambiental. Ao que parece e, infelizmente para todos nós, o facto de ser um assunto que vai estando “na moda”, não lhe retira a polémica que o assombra. Polémica, mas porquê polémica?
Partindo de uma situação de quase ruptura, com o aterro esgotado e vendo-se forçada a enviar os seus resíduos para diversos pontos do país, a AMTRES decidiu olhar de frente para o problema e avançar com um plano de gestão de resíduos pioneiro em Portugal, apostando essencialmente na valorização orgânica e na reciclagem e relegando para segundo plano http://quotex.net.br soluções de fim de linha, como a incineração e o aterro. Para poder avançar com o seu plano foi necessário que os quatro municípios (Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra) se entendessem quanto à solução a adoptar, o que permitiu afastar desde logo a possibilidade da AMTRES instalar uma unidade de incineração.
O início da contestação ao projecto do Túnel do Marquês remonta a 21 de Setembro de 2000, quando a Câmara Municipal de Lisboa (CML), então chefiada por João Soares, apresentou a proposta 364/2000 para a redução do separador central arborizado da Rua Joaquim António de Aguiar, em favor de um aumento do número de faixas de rodagem no sentido ascendente.
Em 2002, a sociedade civil moçambicana juntou-se num debate sobre Rios e Barragens, no qual foi elaborada uma declaração explicando a sua posição relativamente a mega barragens e pedindo ao Governo para não construir mais nenhuma barragem sem que primeiro seja feita uma analíse minuciosa ao Relatório da Comissão Mundial das Barragens, processo que deve incluir todas as partes afectadas e interessadas.
Ao falarmos de emergências ambientais e ao pretendermos identificar a tutela e os organismos com responsabilidades nesta área, de imediato associamos o Ministério do Ambiente, com a Inspecção-Geral do Ambiente (IGA), o Instituto do Ambiente (IA) e as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR). Acresce que a Lei de Bases de Protecção Civil refere que a actividade de protecção civil exerce-se também no domínio do ambiente e recursos naturais, sendo que a divulgação e implementação da política de protecção civil é da responsabilidade do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC). Embora não exista regulamentação específica neste domínio e, porque os acidentes e as emergências ambientais são uma realidade, não podemos omitir esta entidade de responsabilidades na gestão da emergência. Assim, podemos acrescentar à lista o SNBPC.
Os dados impressionam: os EUA são responsáveis por 25% das emissões mundiais de gases de efeito de estufa; apresentam até agora um crescimento das suas emissões de 14% em relação a 1990, quando o Protocolo de Quioto lhes fixaria um limite de 7% de redução até 2008-2012; os próprios EUA apontam para um aumento entre 16 a 26% até 2012, sendo que estudos dos ambientalistas mencionam 32% como um número mais realista.