No movimento ambientalista e na filosofia ambiental coexistem várias correntes. A edição próxima e recente de dois livros sobre Ecologia Profunda e Ética Ambiental vêm despertar o interesse por estas perspectivas, por cá pouco conhecidas e debatidas.
As pressões sobre o litoral português são inúmeras e pouco se tem avançado num caminho de gestão integrada e sustentável. Com todos os Planos de Ordenamento de Orla Costeira concluídos em território continental mas em fase muito mais atrasada nas regiões autónomas, com a nova legislação recentemente aprovada, que futuros se desenham para o litoral?
A água é um bem escasso, e a água potável uma percentagem ínfima da que está disponível no planeta. Mas, além das medidas de poupança, existem formas de a multiplicar. Muito caras ou tecnologias ainda pouco conhecidas, são diversos os obstáculos. Mas é uma realidade que Portugal ainda mal vislumbrou.
O Ministério do Ambiente propõe-se alterar a legislação sobre a avaliação de impacte ambiental de modo a reforçar a participação na fase de consulta pública dos projectos. Ainda sem datas de concretização, esta medida vem relançar o debate em torno da Convenção de Aarhus, da participação pública, do que já é possível fazer, com novas tecnologias, ou do que quase se deixou de fazer, como as audiências públicas.
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